O Mato Grosso do Sul está em pé de guerra devido a invasões indígenas em fazendas de produtores agrícolas, principalmente na cidade de Antônio João. Alegando morosidade da justiça para decidir sobre questões de terras locais os índios da região invadiram e seguem expulsando fazendeiros de suas casas, cometendo cárcere privado, lesões corporais, injúrias e até tortura. Com base em fontes da região o caso está na justiça federal e cabe à Polícia Federal fazer a reintegração das propriedades, porém a PF não tem efetivo suficiente para tanto. A PM por sua vez necessita de um pedido formal para auxiliar na operação, mas a PF não lhe endereça um ofício porque o próprio Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, entende que se trata de uma retomada de terras indígenas e não de uma invasão. Ou seja, sob sua ótica está tudo certo. Estamos falando de trabalhadores rurais que há mais de 40 anos plantam na região, isto é muito mais tempo do que o necessário para ser ter o direito de propriedade das terras (usucapião), se este fosse o caso. Mas não é, tratam-se de terras adquiridas legalmente.
Continuando as incredulidades tem-se a CNBB (bispos católicos comunistas), a CIMI (Conselho Indigenista Missionário), a própria FUNAI e, claro, ONG’s – estas a mando de ingleses – incentivando e agitando as invasões. Fazendeiros relatam que índios chegaram a entrar em fazendas até mesmo através de carros da Força Nacional.
Você já se imaginou chegando em casa e tendo um desconhecido lá lhe impedindo de entrar porque ele acha que tem mais direitos do que você, ainda que você tenha comprado a casa com base em muito suor seu e de sua família? Bem vindo ao socialismo, pseudo nome do comunismo. O ideal seria o governo indenizar os índios, se de fato eles tiverem direitos sobre as terras, mas ao cruzar os braços ele compactua com uma tragédia anunciada. Que Deus nos proteja, mas se algo ocorrer daí sim a imprensa, que agora não dá a devida atenção ao caso, irá demonizar certamente os fazendeiros. Hoje é com a terra e direitos dos agricultores, amanhã será com a nossa.