O Município de Figueirão com uma economia voltada ao agronegócio vem se destacando como um Município promissor ao desenvolvimento da Região Norte de MS. Isto está sendo possível devido uma administração planejada e transparente do Prefeito Rogério Rosalin, juntamente com sua equipe de governo.
Hoje Figueirão vem se destacando no cenário regional, estadual e nacional devido a ações administrativas efetivas que colocam a cidade com condições para receber novas empresas que vão gerar riqueza e renda para sua gente.
Na tarde de ontem, dia 19 de fevereiro de 2018, o Prefeito Rogério Rosalin e sua equipe de governo com vereadores de sua base politica na Câmara Municipal, recebeu em seu gabinete os engenheiros Eraldo Lima, engenheiro civil da empresa investidora e Livio Magno, engenheiro ambiental do grupo Juruena Energia que está desenvolvendo o projeto, onde discutiram a possibilidade da empresa se instalar no Município para construir duas usinas hidrelétricas no Rio Jauru. As duas PCHs vão gerar energia para atender vários municípios da região Norte de MS.
O que são PCHs – As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) são usinas hidrelétricas de tamanho e potência reduzidos, conforme classificação feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Atualmente, esses empreendimentos têm entre 3 e 30 megawatts (MW) de potência e área de reservatório de até 13 km². Apesar do nome, que carrega o pouco atrativo vocábulo “pequenas”, as PCHs são hoje responsáveis por cerca de 3,3% de toda a capacidade instalada do sistema de energia interligado nacional.
Com as instalações destas duas usinas de energia (PCHs) no município, o Prefeito Rogério Rosalin, acredita que vai contribuir e muito com o desenvolvimento, não só de Figueirão, mas de toda a Região Norte de MS, e irá chancelar o Município de Figueirão para ter grandes indústrias.
Segundo os engenheiros da empresa Juruena Energia que estiveram no Município dando o pontapé inicial ao projeto, essas duas usinas hidrelétricas terão um prazo de 5 anos de construção, pois o projeto já está em fase final.
Assim que instaladas e começando a funcionar em caráter definitivo, o empreendimento será conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN), fornecendo energia para outras localidades e vai gerar 10 megawatts (MW) cada PCH.
Fonte: AsseCom