Diretor da Fundação Chapadão conhece o mais importante centro de pesquisa da Syngenta nos EUA.

No período de 20 a 25 de julho, a convite da empresa Syngenta Brasil, o pesquisador e diretor da Fundação Chapadão, Edson Borges, juntamente Fabiano Siqueri, da Fundação MT, Valtemir Carlin, da Agrodinâmica, e Marcelo Canteri, da Universidade de Londrina, estiveram em viagem aos Estados Unidos para conhecer o mais importante centro de pesquisa da Syngenta.

O centro está instalado no estado da Carolina do Norte, região para onde o governo americano estimulou as empresas a montarem seus centros avançados de pesquisa. Conhecido como Vale do Silício da biotecnologia -ou triângulo da biotecnologia- compreende as cidade de Durhan, Chapel Hill e Raleigh.

A visita foi coordenada por Leandro Martinho e Robson Serafin da Syngenta. Eles e os demais palestrantes reforçaram o objetivo da empresa de desenvolver tecnologias que tragam melhores soluções aos agricultores. Para isso, a empresa investe 10% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento.

A busca de uma molécula de um novo defensivo, por exemplo, é um proceso que leva até 9 anos, partindo de 100 mil moléculas e passando por seleção e sínteses que chegarão a apenas um produto, como um fungicida, herbicida ou inseticida. O processo de desenvolvimento é composto ainda por combinações de produtos que tragam maior performance, de maneira sustentável, e os melhores protocolos para produzir com eficiência sob diferentes fatores bióticos e abióticos. A empresa apresentou também como ocorrem a busca e a descoberta de novos híbridos de milho e cultivares de soja tolerante a estresse abióticos, por exemplo.

Outro ponto de destaque da visita foi a demonstração do compromisso da empresa com a agricultura sustentável, sob os pilares do aumento de produtividade (mais comida, menos desperdício), cuidado com o meio ambiente (mais biodiversidade, menos degradação), e a atenção às pessoas, ao treinamento, segurança e ao desenvolvimento rural (mais saúde, menos pobreza

“Para nós da Fundação Chapadão, saber para onde caminham as empresas parceiras nos mostra o rumo para onde devemos seguir e que orientação repassar aos nossos colaboradores, diretoria e aos associados. Assim, caminharemos junto em busca de melhores soluções e crescimento sustentável”, disse Edson Borges.