INCOMPREENSÍVEL I – A decisão do setor de dramaturgia da Rede Globo inserir em um dos capítulos da novela “A força do querer” a simulação de suicídio da personagem de Lília Cabral em pleno “Setembro Amarelo”.
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INCOMPREENSÍVEL II – Uma arte da população, de acordo com o Instituto Datafolha, se as eleições fossem realizadas hoje, elegeria Luiz Inácio Lula da Silva presidente do Brasil.
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INCOMPREENSÍVEL III – O brasileiro, enquanto sinaliza votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República no próximo ano, ao mesmo tempo entende que Lula deve ser preso.
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INCOMPREENSÍVEL IV – São 513 cadeiras na Câmara dos Deputados e 81 no Senado da República e milhares de interessados em ‘tirar o pé da lama’. E nós é que temos a obrigação de financiar a campanha?
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INCOMPREENSÍVEL V – Se a agremiação se autorrotula Partido da Mulher Brasileira (PMB), porque é que em alguns estados a sigla tem como presidente um homem?
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COMPREENSÍVEL – Somente agora é que fui entender o que efetivamente o cidadão Edson Arantes do Nascimento (Pelé) quis dizer ao afirmar que “o povo brasileiro não sabia votar”.
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NÃO LARGA O OSSO – Quem aposta na possibilidade do presidente Michel Temer renunciar ao mandato por conta das denúncias que pesam contra ele, vai perder dinheiro em larga escala.
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NOVA DIETA – Andam dizendo por aí que o vereador Vinicius Siqueira, do DEM, repentinamente aboliu de sua receita matinal a fruta predileta de Sanhaço e Tucano: mamão!
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DOIS GUMES – Quando alguém bradar que é “espada” não se esqueça de alertá-lo que a referida arma também pode ‘cortar dos dois lados’.
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FUTURO INCERTO – O Brasil conta com 35 partidos regularmente inscritos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Dependendo do resultado das próximas eleições muitos deles simplesmente irão desaparecer.
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PERGUNTA – Se os cargos de vereadores, prefeito, deputado estadual, governador, deputado federal, senador e presidente da República não fossem remunerados, quantos interessados estariam brigando por uma vaga?
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APOSENTADO – O juiz federal Odilon de Oliveira ainda não está completamente convencido do caminho a ser trilhado na política. É certo que ele não gostaria de sair candidato a governador.
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CONVERSANDO – Odilon tem sido visto conversando com frequência com o médico Ricardo Ayache, do PSB, nome que tem o apoio da maioria para disputar as eleições de governador em 2018.
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BRASÍLIA – A inclinação do agora aposentado Odilon passa pela representação sul-mato-grossense no Congresso Nacional. A dobradinha Ayache governador e Odilon senador não será nenhuma surpresa.
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EPICURO – “As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo”.