O ex-governador e novo presidente do diretório do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) em Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, afirmou que ainda não definiu se disputa as eleições de 2018 para tentar voltar ao comando do Estado.
Puccinelli garante que não vai esperar a aproximação do período eleitoral para definir e destaca que pretende dar uma resposta definitiva até o final deste ano para o PMDB.
De acordo com André, outro nome que pode entrar na disputa pelo governo do Estado através do PMDB é Waldeli dos Santos Rosa, atual prefeito de Costa Rica pelo PR, que deve migrar para o ninho peemedebista durante a convenção do partido, no mês de novembro.
“Hoje foi tratado apenas a composição do diretório, ficou decidido que o PMDB terá candidato ao governo. O partido insiste em minha pré-candidatura, e a outra alternativa atual do partido é o prefeito de Costa Rica, o Waldeli, que se filia ao partido na convenção, no dia 11 de novembro. Só vou decidir sobre candidatura após a convenção, mas este ano ainda eu decido se concorro ao governo e qual o outro nome que o partido deve lançar”, diz André.
Para Puccinelli, além de Waldeli, o partido possui outros nomes para a disputa, caso sua resposta seja negativa. “Temos o Junior Mochi como alternativa, o Moka e a Simone [Tebet]”.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi acredita que André Puccinelli seria a melhor opção peemedebista. “Waldeli vem para o partido com a disposição de ser candidato ao governo, temos dois cenários, existe o desejo do partido do André ser candidato e temos o Waldeli que tem disposição de ser. Hoje, esses são os dois nomes, duas alternativas que o partido tem”.
Assim como Mochi, o deputado federal Carlos Marun disse que Puccinelli é a alternativa A que o PMDB possui. “O Plano A é de André e o Waldeli é um bom quadro para somar com o partido”.
Além da filiação de Waldeli, o PMDB conta ainda com a filiação do ex-prefeito de Paranaíba, Diogo Tita durante a convenção.