Vídeo sobre a municipalização do trânsito em Costa Rica será exibido durante o VI Fórum Nacional de Conselhos de Trânsito, em Brasília
O vídeo institucional “Pedestre Sua Mão é o Sinal” que trata sobre a municipalização do trânsito em Costa Rica – MS será exibido nesta quarta-feira, 20 de setembro de 2017, em Brasília durante a realização do VI Focotran – Fórum Nacional de Conselhos de Trânsito – que acontece de 19 a 21 deste mês. Clique aqui e confira o vídeo.
Conforme a secretária Municipal de Educação, professora Mestre Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral, a municipalização do trânsito faz parte da integração do município ao SNT – Sistema Nacional de Trânsito.
“É um procedimento legal, consta no Código de Trânsito Brasileiro (Lei Nº 9.503). Em Mato Grosso do Sul, 53 Municípios estão integrados ao SNT, entre eles, Costa Rica foi indicada para representar o Estado no VI Fórum Nacional de Conselhos de Trânsito, por ser considerada modelo de municipalização de trânsito no nosso Estado”, enfatizou a secretária Profª Me. Manuelina Martins.
A presidente do Cetran/MS – Conselho Estadual de Trânsito – e diretora da Região Centro Oeste do Focotran, Regina Duarte, estará presente no evento e no ato irá representar o prefeito de Costa Rica Waldeli dos Santos Rosa que não pode participar por estar cumprindo seus compromissos já agendados no município.
Municipalização do Trânsito
Conforme Regina Duarte, o CTB – Código de Trânsito Brasileiro – entre muitas inovações introduziu o conceito da municipalização do trânsito, ou seja, a integração do município ao SNT. Dessa forma, os municípios adquirem a responsabilidade sobre o trânsito da cidade, através da criação de Órgãos Executivos Municipais de Trânsito.
A coordenadora do Trânsito em Costa Rica, professora Dulcinéa Rosa complementa que as prefeituras tornam-se responsáveis pelo planejamento, projeto, operação, fiscalização e educação de trânsito, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais.
“Assumimos as questões relacionadas ao pedestre, à circulação, ao estacionamento, à parada de veículos e à implantação da sinalização, atendendo de forma direta as necessidades da comunidade. Realizamos um tratamento especial para a circulação segura dos pedestres, ciclistas ou carroças. O trânsito não é feito só de automóveis ou caminhões”, concluiu Dulcinéa Rosa.