Segue sem identificação o corpo carbonizado localizado numa fazenda na divisa entre Chapadão do Sul e Cassilândia. Ele foi achado pelo proprietário já em decomposição, sem os olhos, documentos e numa posição que sugere uma morte cruel com as chamas devorando os membros da vítima ainda com viva. O assassinado deve ter atacado com alguma arma e depois fez a incineração motivada pela raiva ou para esconder alguma evidência. A cena é aterradora e impressionou até mesmo os policiais mais experientes.
QUEIMADO VIVO – Os procedimentos administrativos foram feitos pela polícia Civil de Cassilândia. Os agentes de Chapadão do Sul deram apoio para ajudar na preservação do local. O fogo queimou as roupas do homem cuja análise visual impede até mesmo a projetação da idade. Não está descartada a possibilidade dele ter sido desovado no local ainda vivo antes do corpo ser incinerado – provavelmente – para dificultar a identificação.
MÃOS CRISPADAS – Os últimos movimentos deste homem assassinado com requintes de selvageria foram com os braços. O Direito parou uma posição que indica a tentativa de uma ação na busca da sobrevivência, de ajuda. Ambas as mãos estavam crispadas, confirmando reação diante das chamas que o consumiam. A perna direita também mostra uma contração involuntária diante de tamanho sofrimento físico imposto pelo poder avassalador do fogo. O que sobrou do rosto registra uma expressão aterradora de extremo sofrimento.
MISTÉRIO – A falta de testemunhas, identidade, digitais e outras evidências confirmam que o crime foi planejado friamente pelo (s) executor (es). O que este homem teria feito para morrer desta forma ou porque o executor estava com tanta raiva? São perguntas que não deverão ter respostas, a menos que alguém decida revelar o mistério que cerca a morte e incineração deste homem num local ermo para que fosse encontrado já em decomposição
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