Trafegar nas rodovias MS 306, que sai de Cassilândia até a divisa com MT e na BR 060 entre Chapadão do Sul a Camapuã, requer total atenção dos motoristas, devido ao grande número de buracos, que vem aumentando nos últimos dias em consequência das chuvas e do excesso de pesos dos caminhões.
A MS 306 é uma das mais perigosas, além de não ter acostamento, a rodovia está comprometida, com o asfalto de mais de 35 anos e para complicar ainda mais, a empresa responsável que faz os serviços de reparos, realiza um serviço de péssima qualidade, onde tampa o buraco de manhã e à tarde já está aberto novamente.
Ao longo dos 200 km da rodovia até a divisa com MS, existem “verdadeira crateras”, que colocam a vida do motorista em constante perigo.
Já a BR 060, entre Chapadão do Sul e Camapuã, o trecho mais perigoso está nos 50 km até o município de Paraiso das Aguas, que apresentam enormes buracos.
A BR 060, recebeu em 2014, segundo uma placa colocada na divisa com Goiás, R$ 94 milhões para o seu recapeamento, de 240 km, da BR 163 (posto São Pedro) até a divisa com Goiás. O dinheiro saiu, mas a obra não. Foram apenas tapa buracos e a sinalização em cima de buracos.
Os 50 km de asfalto entre Chapadão do Sul e Paraíso das Águas, construído há mais de 20 anos, necessita de um recapeamento urgente, bem como uma atenção maior por parte do diretor do DNIT/MS.
Vários acidentes provocados pelos buracos, alguns com morte, vem ocorrendo há vários anos. A MS 306, é considerada a rodovia da morte do MS, pelos inúmeros acidentes ocorrido devido aos buracos, que ceifaram várias vidas de famílias que trafegam na rodovia.