AMPASUL publica novo relatório sobre o algodão de MS

A AMPASUL, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão publicou mais um relatório do seu Programa.

Os engenheiros do programa relatam que o algodão do Estado está em franca maturação da produção, principalmente aquele do sistema convencional.

O documento informa que foi realizado no final de maio, um Treinamento em Tecnologia de Aplicação, com o renomado Dr. Marcos Vilela, do Centro Brasileiro de Bioaeronautica (CBB), com mais de 50 anos de experiência no setor. Foi o curso ministrado no Sindicato Rural de Chapadão do Sul.

Dr. Marcos Vilela, do Centro Brasileiro de Bioaeronautica (CBB), com mais de 50 anos de experiência no setor

O Presidente da AMPASUL, Darci Boff participou da abertura do treinamento e o principal foco foi a utilização do BVO (Baixo Volume Oleoso), na aplicação de defensivos, tecnologia que se mostra eficiente e necessária na condução das lavouras.

Estágio das lavouras de algodão no Estado

O uso de desfolhantes e maturadores é uma ferramenta importantes para acelerar o processo de abertura das maçãs, porém, esse manejo deve ser realizado com atenção, pois se aplicado precocemente podem gerar perdas na produtividade e problemas como fibra imatura. Em torno de 30% dos capulhos, em alguns talhões, estão abertos.

TURMA-PARTICIPANTE-DO-CURSO-BVOApesar do bicudo ser a principal praga da cultura do algodoeiro, alguns insetos como mosca branca, ácaros e o complexo de lagartas são de extrema importância, principalmente nessa fase final do ciclo do algodoeiro, pois se não controladas podem gerar sérios danos econômicos, como por exemplo danos na qualidade da fibra.

O apodrecimento de maçã continua, principalmente no algodão primeira safra, ou convencional, já no adensado, o fenômeno é naturalmente menos ofensivo, devido à estrutura menor das plantas.

Nas duas situações, convencional e adensado, a produtividade esperada é boa.

Na região do Baús, em Costa Rica, maior produtor do fio natural do Estado, foi observado um aumento do bicudo nos últimos índices de levantamento e monitoramento. Assim que são diagnosticados no campo, os cotonicultores rapidamente realizam uma intervenção química para o controle.

No sul do Estado, uma propriedade no Município de Sidrolândia cultiva o algodão safrinha, que está com ótimo desenvolvimento. Naquela área igualmente o produtor está monitorando e combatendo o bicudo, presente na lavoura.

Clique aqui e veja o Relatório publicado.

Participantes do curso

Fonte: AMPASUL