Presidente da Cruz Vermelha Brasileira conduz tocha olímpica

Presidente da Cruz Vermelha Brasileira, Rosely Sampaio conduzirá a tocha olímpica, no dia 14 de julho, em Curitiba. Vai representar os mais de 15 mil voluntários que a centenária instituição de ajuda humanitária possui no país e os milhões de brasileiros beneficiados em diversos programas e campanhas, principalmente em épocas de catástrofes naturais. “Estou lisonjeada em poder representar todo o corpo de voluntários neste evento mundialmente importante que será realizado no Rio de Janeiro, local da nossa sede”, declarou Rosely Sampaio.

Presidente cruz vrmelha

A indicação da presidente aconteceu a partir do contato feito pelo Comitê Olímpico Internacional à Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. A história da jornalista Rosely na CVB é exemplar. Ingressou como voluntária, quase menina, nos anos 1980. Em 2006, foi uma das fundadoras da filial do Rio de Janeiro, onde ocupou cargos de direção, até ser eleita presidente nacional da instituição que tem 21 filiais estaduais e dezenas de municipais distribuídas pelo Brasil.

Sempre com foco na ajuda humanitária, a Cruz Vermelha Brasileira atua em vários projetos ligados ao esporte. Há judô, para inclusão social de crianças, na filial do Ceará, onde também foi lançada campanha para arrecadar cadeiras de rodas para deficientes físicos com um inusitado salto de paraquedas de uma cadeirante. Possui times de futebol, salão e Fut 7, em Iguaba Grande (RJ), onde também forma atletas nas escolinhas de futebol. Voluntários da equipe de saúde, em São Paulo, participam da Copa dos Refugiados. Há, ainda, um vasto histórico na organização de corridas rústicas em diversas cidades brasileiras.

A Cruz Vermelha Brasileira é uma das 190 Sociedades Nacionais que compõem o Movimento Internacional de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Fundada em 5 de dezembro de 1908, é constituída com bases nas Convenções de Genebra, das quais o Brasil é signatário. É uma associação civil, sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, independente, declarada pelo governo brasileiro de utilidade pública internacional, de socorro voluntário, auxiliar dos poderes públicos e, em particular, dos serviços militares de saúde. Tem como missão atenuar o sofrimento humano, sem distinção de raça, religião, condição social, gênero e opinião política.

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Jorge Velloso
Assessor de Imprensa