Vereador Paulinho critica descaso da CELG com população de Chapadão do Céu.
o Vereador Paulo Sérgio A.de Pádua (PTB),fez duras críticas ao atendimento da Companhia Energética de Goiás – CELG.
Destacou com indignação que a população sofre com o descasoda empresa e muitos moradores ficam sem energia por longos períodos.
“Neste mês de abril, os moradores da Rua 12 no Setor Acalanto ficaram quase 24 horas sem energia elétrica por problemas em uma chave de energia, um reparo que poderia ser feito em no máximo 30 minutos, mas os moradores precisaram esperar um dia todo para ter o problema solucionado” Citou Paulinho.
Finalizou citando que a empresa terceirizada que realiza a manutenção da rede, por ordem da CELG,não fazem nenhum serviço sem a autorização da empresa, porém o serviço da Central de Atendimento da CELGpelo 0800 62 0196, é lento e quando solicitado algum serviço ou reparo, o prazo que a CELG estipula é de até 24 horas.
Em relação ao Ponto de Atendimento da CELG no município, o Vereador Paulinho falou sobre a falta de capacitação dos funcionários que atendem no local.
“O Posto de Atendimento da CELG no município segue o péssimo padrão de qualidade da empresa, a nossa população merece um atendimento melhor, pois paga caro por um serviço sem qualidade” Disse.
Aneel elege Celg a pior companhia de energia do país pelo 2º ano seguido
A Companhia Energética de Goiás (Celg) foi eleita a pior distribuidora de energia do páis pelo segundo ano consecutivo. Em ranking elaborado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a estatal goiana ficou em último lugar entre 36 empresas em relação à qualidade dos serviços prestados. Os números se referem ao ano de 2014.
Um dos itens analisados que contribuíram para a colocação foi o que a Aneel chama de Duração Equivalente de Interrupção (DEC), que analisa a quantidade que cada estado ficou sem energia no ano. A média do Brasil é de 17,6 horas, enquanto em Goiás o número atinge 40,2 horas – 14 minutos a mais que em 2013.
A Celg também teve um aumento de 70% no número de reclamações dos consumidores com 1,9 milhão de queixas em 2015.
Aseecom Câmara Municipa