Roseli da Cunha Silveira, de 49 anos, mãe do mecânico Ademetrio Tadeu Miranda Junior, de 24 anos, morto a facadas, morreu na noite de sábado (22), três dias depois do filho morrer em decorrência das facadas que levou do açougueiro e morador de Alcinópolis Ygor Junior Gomes de Amorim.
Ela estava internada em Barretos (SP) para tratamento contra um câncer, mas, não resistiu. Segundo a cunhada Anna Cristina Silveira, Roseli estava animada com tratamento, porém, se entregou ao saber da morte do filho. “Ela desistiu da luta”, afirmou Anna, que também é prima de Roseli.
Ela deixa o marido e uma filha de 21 anos. A família está bastante revoltada com o crime, ocorrido na quarta-feira (19), e com sensação de impunidade, pois o açougueiro continua solto.
Ele chegou a se apresentar na 1ª Delegacia de Polícia, dois dias após o crime, foi ouvido e liberado. Horas depois saiu a prisão solicitada pela Polícia Civil, mas, até o momento Ygor Amorim não foi preso. Ele matou motivado por ciúmes da namorada, que seria ex da vítima. Os dois manteriam relação virtual que foi descoberta pelo autor.
Edição MS