O secretário de Saúde, Jovenaldo Francisco dos Santos, destaca a importância da vacinação, principalmente para proteção das pessoas mais vulneráveis, como idosos, gestantes e crianças. “Com a vacinação, reduzimos as chances de circulação do vírus da influenza, prevenindo hospitalizações e até mesmo mortes. É importante destacar que a vacinação é um ato coletivo, de responsabilidade com o próximo. Por isso, precisamos que todas as pessoas dos grupos prioritários procurem as ESFs.”
Conforme a coordenadora de vigilância em saúde, Laura Viviane Gomes de Oliveira Rodrigues, todos os grupos prioritários podem receber a vacina a partir da segunda-feira, conforme estoque disponível, incluindo idosos, trabalhadores da saúde, gestantes, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, entre outros. O período de vacinação será do dia 3 de abril ao dia 31 de maio. O dia ‘D’ será em 20 de maio.
A Influenza pode causar sintomas variáveis, mas os casos graves são mais comuns em lactentes, crianças, gestantes, idosos e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.
A transmissão ocorre principalmente de pessoa para pessoa por meio de gotículas respiratórias e pode evoluir para a síndrome respiratória aguda grave ou mesmo óbito. A influenza, uma infecção viral aguda altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório.
Desde 1999, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) inclui a estratégia de vacinação contra a influenza com o objetivo de reduzir internações, complicações e mortes na população-alvo.
A vacinação pode ajudar a prevenir complicações e reduzir sintomas nos grupos prioritários, além de aliviar a sobrecarga nos serviços de saúde. É importante observar que os sintomas da influenza podem ser facilmente confundidos com os da covid-19.