Mãe não queria amamentar e falava coisas estranhas antes de matar bebê em Cassilândia
Presa por matar a filha de 2 meses, em Cassilândia a mãe, de 24 anos, não queria amamentar a menina e falava coisas estranhas momentos antes do crime, ocorrido no último domingo (1°). O pai da bebê confessou que a esposa teve um surto psicótico e tentou evitar a tragédia.
Na primeira versão apresentada à polícia, o rapaz de 28 anos disse que a mulher teve o surto e derrubou acidentalmente a bebê no chão. Mas, após saber da morte da filha, o pai chorou e contou com detalhes, gesticulando como a mulher matou a menina.
Na primeira versão, contada ainda na residência, o pai disse que a mãe teve um surto e saiu correndo pela rua com a criança no colo. Quando ele a alcançou, ela teria derrubado a filha. No entanto, a equipe médica constatou hematomas na pequena e afirmou que a história não era verdadeira. Ele chorou e falou a verdade.
Em detalhes, o pai começou a relatar que sua esposa tem surtos psicóticos e que, do nada, ela surta. Ainda segundo o rapaz, momentos antes dos fatos, ela já teria deixado a menina cair do sofá, mas não teria acontecido nada. Logo em seguida, com o jovem insistindo para a autora amamentasse a filha, ela ficou se negando e dizendo coisas estranhas.
Quando o pai da autora chegou na residência do casal e o rapaz foi abrir o portão, a mãe saiu correndo com a bebê em direção à rua. O marido foi atrás e conseguiu alcançar a mulher já próximo à quadra seguinte, quando conseguiu abraçá-la por trás.
Como não conseguiu fugir, a mãe segurou a filha de 2 meses pelas pernas e jogou a menina contra o asfalto. O avô chegou logo em seguida, pegou a neta e tentou chamar socorro enquanto o rapaz segurava a esposa.
O pai da menina estava cheio de marcas de arranhões, confirmando a versão sobre segurar a esposa.
O tio da bebê não esperou a chegada do socorro e a levou para a Santa Casa, onde a menina passou por massagem para reanimação, mas não resistiu.
Diante dos fatos, a mãe foi presa em flagrante para ser tomadas todas as medidas que a autoridade julgar necessária.
Por: Top Mídia News, Dayane Medina