Atuação de Paulo Corrêa garante implantação do curso de Medicina Veterinária em Paranaíba

Sonho antigo da população da Costa Leste, o curso de Medicina Veterinária finalmente será implantado no campus de Paranaíba da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graças à liderança do deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), o primeiro vestibular deve ser realizado em meados de setembro de 2022, e a recepção dos primeiros alunos deve ocorrer já no início de 2023.

“Momento muito gratificante, e quero registrar que essa é uma batalha grande, pois a infraestrutura necessária para o funcionamento do curso é muito cara, mas o que muda o mundo é a vontade política. E a classe política sul-mato-grossense trabalhou unida para realizar esse desejo dos estudantes. Se Deus quiser, em setembro de 2022 já teremos o primeiro vestibular para Medicina Veterinária na UFMS de Paranaíba”, comemorou Corrêa.

O presidente da Assembleia Legislativa também falou sobre o apoio decisivo do presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), Sérgio Longen, que cedeu quatro contêineres com salas de aula para iniciar a graduação. “É um cara que acredita na força da Educação, porque ela tem o poder de salvar vidas e mudar a realidade de muitas pessoas, como mudou a minha”, completou.

A união também foi destacada pelo reitor da UFMS, Marcelo Turine. “O curso de Medicina Veterinária é um esforço de muitas pessoas, de parceiros que acreditam na contribuição da educação e da ciência para o desenvolvimento do nosso estado. A Universidade recebeu o desafio de implantar o curso, nesse momento no qual há uma conjunção de instituições em torno disso. Agradecemos pela confiança da Fiems, da Prefeitura e Câmara, ao Governo do Estado e nossa bancada estadual e federal”, disse.

Investimento

O termo de cooperação técnica entre a UFMS e a Prefeitura de Paranaíba foi assinado nesta quarta-feira (4). A previsão é que sejam disponibilizadas 50 vagas para a primeira turma do curso. O investimento é de Com investimento de R$ 26 milhões, e a maior parte já foi liberada pelo Ministério da Educação (MEC), por articulação da bancada federal.

Texto: Maísse Cunha / Assessoria Parlamentar

Foto: Mariana Anjos / Assessoria Parlamentar