As drogas seriam vendidas na Europa por cerca de R$ 300 milhões
O ex-major da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, Sérgio Roberto de Carvalho, conhecido como Pablo Escobar brasileiro, é suspeito de ser dono das 1,3 toneladas de cocaína apreendidas em um avião executivo no Ceará, no começo de agosto. As informações são do Jornal da Band.
O ex-major sul-mato-grossense, chegou a ser preso em 2018 em um balneário espanhol, mas foi solto para responder em liberdade e acabou desaparecendo.
Ele é procurado em pelo menos cinco países e foragido da Interpol. Agora, está sendo investigado pela Polícia Federal sobre a propriedade da droga.
As drogas seriam vendidas na Europa por cerca de R$ 300 milhões.
A cocaína estava escondida em 24 malas e seguiria para Bruxelas, na Bélgica. No entanto, o flagrante aconteceu no aeroporto de Fortaleza.
Na época, um passageiro espanhol, Angel Alberto Gonzales, de 60 anos, foi apontado como o dono da droga. Ele chegou a ser preso junto com o piloto da aeronave, turco Veli Demir, 48 anos.
Angel morreu no último domingo (24) devido a uma doença terminal. Ainda conforme informações do Jornal da Band, agora, a Polícia Federal acredita que Angel tinha apenas sido contratado para levar a cocaína para a Europa.
A droga foi carregada em Ribeirão Preto, São Paulo, e conforme as investigações, teria sido planejada em Dubai, nos Emirados Árabes, onde Sérgio tinha uma empresa.
Correio do Estado – Izabela Cavalcanti