Com 1,2 mil casos novos e 31 mortes, MS chega a 3.740 óbitos por coronavírus

Mato Grosso do Sul já soma 198.795 casos confirmados de Covid-19, com 1.254 novos registros nesta quinta-feira (18). Foram registradas mais 31 mortes, conforme o boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). O Estado chega ao recorde de internações, com 956 pacientes em leitos clínicos e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 3.740 mortes desde o início da pandemia. Os novos óbitos foram registrados em Campo Grande (8), Dourados (5), Três Lagoas (3), Naviraí (2), Sidrolândia (1), Terenos (1), São Gabriel do Oeste (1), Ponta Porã (1), Bonito (1), Coronel Sapucaia (1), Inocência (1), Bandeirantes (1), Anastácio (1), Rio Brilhante (1), Brasilândia (1), Caarapó (1) e Amambai (1).

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 636.197 casos notificados, dos quais 427.640 foram descartados. Há 1.692 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 8.070 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 297 novos casos, seguida por Dourados (153), Três Lagoas (143), Sidrolândia (81), Costa Rica (53), Corumbá (49), Naviraí (37), entre outros. Confira aqui. 

Novo recorde de internações

De 198.795 casos confirmados em MS, 182.481 pacientes se recuperaram. Há 11.618 pacientes em isolamento domiciliar. Em relação às internações, MS tem 956 pacientes internados, o recorde de toda a pandemia em MS. Destes, 523 estão em leitos clínicos (346 públicos e 177 privados) e 433 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 332 estão em leitos públicos e 101 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 107% em Campo Grande, 98% em Dourados, 93% em Três Lagoas e 100% em Corumbá.  O excedente da capacidade, no caso de lotação acima de 100%, representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

 

 

Midiamax, Mylena Rocha