Um homem de 59 anos, atirou em seu médico após ejacular enquanto fazia exame de próstata. Milo Johanson sacou uma arma e disparou duas vezes no peito do urologista. O caso aconteceu na Florida, nos Estados Unidos e as informações são do Bok Daily
Desde o dia do crime, em 22 de agosto, o homem está desaparecido. Segundo a namorada de Milo contou ao Bok Daily que o rapaz era homofóbico: “Ele odiava homossexuais, eu sabia disso, mas atirar? Eu nunca imaginei que ele pudesse ir tão longe”, declara.
O médico que sobreviveu aos tiros, Herald Smith Jr. disse que realiza esse tipo de exame há 30 anos e explicou que o procedimento não está relacionado com sexualidade: “A próstata é como um ponto G masculino e carrega sêmen, é muito sensível, então quando é tocada e massageada você tem orgasmo quase sem esforço. A próstata só é acessível por meio do ânus e isso não é muito confortável para muitos homens”.
Especialistas alertam que ejaculação e orgasmo são fenômenos distintos. Por isso nem sempre o homem que ejacula tem prazer, assim como também é possível sentir prazer sem ejacular.
“Eu entendo que Milo ficou chocado com o que aconteceu com ele, um orgasmo significava que algo sexual tinha acontecido entre nós. Com isso, ele se tornou muito agressivo”, contou o médico ao Bok Daily
“Ele me mandou pedir desculpas, e dizer ‘sem viadagem’, eu nem sabia o que isso significava”, afirmou o médico
O médico também contou ao jornal que depois de ejacular Milo mandou ele “pedir desculpas”, e enquanto Herald tentava acalmá-lo, o homem sacou a arma, disparou duas vezes e saiu.
A namorada de Milo, de 29 anos de idade, contou que ele apenas lhe disse “hasta la vista” e nunca mais o viu.
“Ele odiava homossexuais. Eu sabia disso, mas atirar? Eu nunca imaginei que ele pudesse ir tão longe”, disse
*Catraca Livre