Operação ‘Quebra Boca’ fechou casas de prostituição e apreendeu drogas em Costa Rica
Operação Quebra Boca, realizada na manhã desta quinta-feira (12) no Bairro Vale do Amanhecer em Costa Rica fechou duas casas de prostituição e também cumpriu mandado de busca e apreensão em um bar. Ao todo três mandados foram cumpridos e um homem foi detido em flagrante durante a ação conjunta da Polícia Civil de Costa Rica, Polícia Militar e Canil da Polícia Militar de Coxim.
Segundo o delegado Cleverson Alves, titular da Delegacia de Costa Rica, ao todo foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão, em um bar e duas casas de prostituição que acabaram fechadas pela polícia. Nos locais foram encontradas porções de drogas, além de objetos produtos de furtos.
Foram encontrados furadeira, chave de roda e macaco, todo material furtado recentemente de uma oficina da cidade, que estavam em um dos locais de busca. Um homem foi preso em flagrante pela receptação do material e, segundo o delegado, ele já tem passagens por tráfico de drogas e recentemente foi preso também por receptação.
Conforme o delegado Cleverson, a ação conjunta das forças policiais foi produto de um levantamento de inteligência feito na cidade. Foram identificados pontos de venda de droga no município, as ‘bocas de fumo’ e outras ações devem ocorrer nos próximos dias, no combate ao tráfico e uso de entorpecentes.
A operação teve início por volta das 8 horas e foi encerrada às 12h30. O sargento Messias, do Canil da Força Tática da PM de Coxim apontou a importância do uso dos cães nesse tipo de ação. Segundo ele, a equipe conta com dois cães prontos, que atendem toda a região norte do Estado.
Com os cães, foi possível encontrar porções de maconha “O trabalho dos cães é esse, uma ferramenta a mais para ajudar no trabalho do policiamento”, afirmou. Segundo o tenente Limeira, comandante da PM de Costa Rica, a população pode esperar um máximo empenho das forças policiais para coibir o tráfico e uso de drogas.
O comandante ainda relembrou que todo material ilícito apreendido, de origem duvidosa, é sabido que é produto de furto ou roubo, crimes ligados ao tráfico uma vez que os usuários acabam trocando por entorpecente. “As forças de segurança estão atentas 24 horas no combate ao ilícito”, pontuou. Ele ainda afirmou que um recente caso de homicídio no município também estaria ligado ao crime de comercialização de entorpecentes.
FONTE: MS TODO DIA