Alcinopolis , Costa Rica e Paraiso das Aguas recebem equipamentos do Ministro Mandetta

O ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) aproveitou a agenda em Campo Grande para entregar 80 equipamentos, entre monitores e desfibriladores cardíacos, para 42 municípios do Estado. Ainda destacou que na sua gestão na saúde já foram investidos mais de R$ 400 milhões no Mato Grosso do Sul.
Foram entregues 52 monitores de sinais vitais e 28 desfibriladores (cardioversores), contemplando as cidades de Alcinópolis, Amambai, Anaurilândia, Antônio João, Aquidauana, Bandeirantes, Batayporã, Bonito, Campo Grande, Caracol, Corguinho, Coronel Sapucaia, Corumbá, Costa Rica, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Dourados, Fátima do Sul e Figueirão.
Além de Glória de Dourados, Ivinhema, Japorã, Jaraguari, Jardim, Jateí, Juti, Laguna Carapã, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Paranhos, Pedro Gomes, Porto Murtinho, Rio Negro, Rochedo, Santa Rita do Pardo, Selvíria, Sete Quedas, Tacuru, Taquarussu, Terenos e Vicentina.

Estes aparelhos seguem para as unidades de saúde dos municípios. Os monitores serão usados na remoção de pacientes, assim como para UTIs (Unidade de Terapia Intensiva). Já os desfibriladores seguem para enfermarias, prontos-socorros para reverter arritmia e parada cardíaca.

Ao todo serão entregues 321 (equipamentos) para Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia e Paraíba, em um investimento de R$ 9,8 milhões. “Vamos repassar para as Upas (Unidade de Pronto Atendimento) e CRS (Centro Regional de Saúde), para serem usados nas salas de emergência, para auxiliar os pacientes”, disse o secretário municipal de Saúde da Capital, José Mauro Filho.

Investimentos 

Mandetta ressaltou que na sua gestão como ministro da Saúde, já foi investido mais de R$ 400 milhões no Estado. “Foram em obras, repasses, equipamentos, programas para ajudar a saúde público daqui. Os investimentos estão crescendo, vamos terminar neste ano o Hospital em Dourados, assim como o (Hospital) de Três Lagoas, com envio de equipamentos”.

O ministro ainda citou sobre a possível criação de uma unidade de saúde na região sudoeste do Estado. “Estes projetos no interior vão desafogar Campo Grande, que precisa recuperar o tempo perdido, já que antes tínhamos a 3° menor taxa de mortalidade infantil, mas a partir de 2013, os indicadores da cidade começaram a cair, em diversos setores como vacinação, assistência as crianças, pré-natal, entre outros”.
Campograndenews