Investigada pela morte da menor Ingrid foi colocada em prisão domiciliar com uso de tornozeleira

Nesta segunda-feira 10, o promotor de Justiça de Chapadão do Sul, Dr. Mateus, juntamente  com o delegado de polícia Dr. Potter, reuniu a imprensa em uma entrevista coletiva, para dar informações detalhadas do andamento das investigações sobre o caso da morte da Ingrid Lopes Ribeiro de 13 anos, que foi assassinada e teve seu corpo enterrado e somente foi descoberto após quase 90 dias.

Como o processo está em ainda em fase de investigação, na última sexta-feira 07, foi imposta a Tayara, investigada de cometer o crime e acusada pelo menor de 15 anos, Tayara, uma cautelar de uso de Tornozeleira eletrônica e prisão domiciliar.

Utilização do Formol apresentou manchas de sangue na sala aonde a menor foi assassianda com golpes de faca e machada na cabeça

Segundo Dr. Matheus, na semana passada, a investigada teve um parto prematura de seis meses, onde a criança encontra-se em um hospital de Campo Grande e, a nova lei de abuso de autoridade  garante este direito a pessoa que está sendo investigada.

Neste acaso, o Juiz de Direito Dr. Silvio Cezar, fez um estudo profundo e de forma bastante convicta e dentro da Lei concedeu a medida, onde a investigada está sendo monitorada pela Tornozeleira e acompanhada por um agente. Após o restabelecimento da saúde do bebe, ela terá que cumprir prisão domiciliar.

Dr. Matheus afirmou também que a justiça está trabalhando com toda cautela, para evitar que alguns detalhes importantes para a conclusão do processo, não passa despercebido.

O delegado de polícia, dr. Felipe Potter afirmou na coletiva que as investigações prosseguem e estão sendo conduzidas com muita cautela e que ainda há fatos para serem apurados.

Felipe Potter, disse que no último final de semana foi realizado no local do crime, pela a perícia o uso de Formol, para comprovar detalhes fornecido pelo menor, durante seu depoimento, juntamente com seu pai, na delegacia.

 

O resultado da perícia, bateu com o depoimento apresentado pelo menor e foi encontrado no local as manchas de sangue. Para dar mais veracidade e comprovar se o sangue é realmente da vítima, está sendo realizado um DNA do sangue encontrado, com um tecido retirado do corpo de Ingrid.

Obs: COMO A COLETIVA FOI MUITO EXTENSA ESTAREMOS PUBLICANDO NESTA TERÇA-FEIRA MAIS DETALHES DO CASO.