O Ministério Público ingressou hoje com ação cautelar de interdição parcial do estabelecimento prisional de Cassilândia contra o Estado de Mato Grosso do Sul e a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário).
Segundo o promotor de Justiça Pedro de Oliveira Magalhães a capacidade do estabelecimento prisional é de oitenta internos e atualmente está com duzentos e catorze, uma superlotação de 300%.
O promotor em entrevista ontem no programa Rotativa no Ar , da Rádio Patriarca, já havia dito que o local está um barril de pólvora sujeito a motins, rebeliões, fugas e etc.
Portanto, explica, há necessidade de imediata cessação do fluxo de internos provisórios provenientes de outras comarcas até o restabelecimento do montante de presos restar circunscrito a capacidade máxima de oitenta pessoas.
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