“É uma grande negligência e ninguém está fazendo nada. Se alguém passar mal e não tiver nenhum posto aberto o jeito é ir em uma farmácia e se auto-medicar. É um problema que só aumenta”, lamenta.
“A gente se sente impotente com a situação que estamos vivendo. É a primeira vez que isso acontece e se alguém passar mal à noite, vai ter que esperar até o outro dia ou ir para alguma cidade mais próxima daqui”, explicou ao G1.
Por Flávio Dias, G1 MS — Campo Grande