A cassilandense Patrícia Souza narra um caso de acidente de trânsito ocorrido no fim da tarde dessa segunda-feira, 1 de julho, em Cassilândia. Leia.
“Eu estava descendo a rua da feira, passei a rotatória, eu e minha esposa Thais, estava indo deixá-la na casa de sua mãe para ir trabalhar no Rezende de garçonete na praça de alimentação. Aí saiu esse carro feito louco do estacionamento, consegui desviar dele. Logo mais na frente já com a velocidade bem reduzida ele virou de uma vez naquela rua que vai para a funerária. Não deu tempo e não pude desviar de novo. Eu estava atrás dele . Ele virou de uma vez, bateu em mim e na minha esposa, eu fiquei dependurada na carroceria da savero por uns três metros. Minha esposa caiu de pé, a moto bateu no joelho dela, mas ela está bem. Eu machuquei o dedo, ralei o joelho, e estou com dor no corpo todo por causa de ficar pendurada. O carro foi embora não deu socorro. O rapaz olhou pelo retrovisor e deu risada ainda. Eram umas 17h55, horário de Brasília.”
E Patrícia Souza conclui: “Só quero justiça. Pois hoje foi eu, amanhã pode ser uma criança. Do jeito que ele saiu ali não tem senso de direção alguma. Tomara que encontramos ele.”