A Polícia Civil ganhou destaque na Edição 2617, da Revista Veja, ano 52, nr. 3, na reportagem de Jose Vicente da Silva Filho, denominada “Chamem a Polícia”. A Polícia de Mato Grosso do Sul é citada como sendo a que mais esclarece homicídios no Brasil com uma taxa de 55,2 % de elucidação, seguida pela de São Paulo, 38,6%. Já no Rio de Janeiro esse número limita-se a 11,8%.
De fato, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul tem sido referência em elucidação de crimes de homicídios com índices superiores a muitos países do chamado primeiro mundo. Somente no ano de 2018 a elucidação de homicídios no Estado chegou a 63%, sendo que na Capital do Estado na cidade de Campo Grande, esse índice é ainda maior, com 65% de esclarecimento.
Para o Delegado Geral da Polícia Civil Dr. Marcelo Vargas Lopes “esses resultados são frutos dos investimentos que o Governo do Estado tem aplicado no Programa MS Mais Seguro, com investimentos em pessoal, viaturas e infraestrutura, pagamento dos salários em dia, que acaba por motivar a todos policiais civis a realizar com esmero da atribuição de investigar delitos determinando sua autoria e materialidade de crimes dessa natureza.
Acrescenta ainda o Delegado Geral “que ao longo do ano ainda novos esclarecimentos de crimes de homicídios de anos anteriores são elucidados aumentando ainda mais esses índices mencionados, dada a eficiência e comprometimentos de nossos valorosos policiais civis que incansavelmente se dedicam em bem cumprir seus misteres”.
“Essa menção realizada pela Revista Veja é motivo de muita satisfação e orgulho para a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, a qual tem trabalhado de forma integrada com as demais forças policiais do Estado e juntas produzindo resultados relevantes para a Segurança Pública”, conclui o Delegado Geral Marcelo Vargas.
Por fim, na reportagem diz que a parte mais visível e impactante do sistema de violência é a polícia, através da estrutura maior que vigia as ruas com seus agentes uniformizados e da investigação criminal realizada pela Polícia Civil, sendo que a representação de autoridade do Estado que o policial carrega tem enorme impacto na ordem pública, muito além da mera ação de caráter criminal.
A polícia, é bom que se diga, é insubstituível e nada produz seus efeitos — nem por um dia —, sejam guardas municipais, sejam as tropas aguerridas das Forças Armadas.
Fonte: Gov/MS