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Veja o que se sabe sobre assassinato de sobreviventes após acidente de carro em MT

O motorista do carro foi identificado como Oesdras Marques Arruda Santana, de 29 anos. Ele morreu ainda no local, devido ao choque provocado pela batida. O corpo dele não apresentava nenhum tipo de marca de tiro ou de arma branca, segundo o delegado.

Outras dois homens que estavam no mesmo carro sobreviveram ao acidente, mas foram mortos a tiros pelo irmão de Oesdras, que chegou ao local depois do acidente.

Uma das vítimas baleadas foi identificada como Kauâ Patrick Pires da Silva, de 21 anos. A polícia aguarda a perícia para a identificação do segundo passageiro morto.

Já o motorista da caminhonete foi internado no Pronto Socorro de Cuiabá em estado grave. No entanto, o delegado informou que ele já está fora de perigo, esperando por alta médica. O nome dele não foi divulgado.

Ainda, segundo o delegado, o motorista do carro, Oesdra Santana, era conhecido pela polícia por ter envolvimento com facção criminosa, tráfico de drogas e homicídios.

Acidente grave matou motorista e deixou outro condutor em estado grave — Foto: Divulgação

Quem é o foragido?

O irmão de Oesdras foi identificado como Jessé de Arruda Santana, de 23 anos. Ele é procurado pela polícia suspeito de matar os dois sobreviventes do acidente.

A Polícia Militar não detalhou qual foi a dinâmica do crime, nem se o criminoso já estava seguindo o irmão e os passageiros do carro antes do acidente.

Após os disparos, Jessé foi perseguido pela Polícia Militar, mas conseguiu fugir e seguia sendo procurado até a atualização mais recente desta reportagem. Segundo a polícia, ele já era investigado por envolvimento em um homicídio anterior.

Qual a motivação do crime?

Hipótese da polícia é o acerto de contas entre membros de facções rivais

De acordo com a investigação, a motivação do crime ainda não foi confirmada, mas, a principal hipótese da polícia é que se trata de um acerto de contas entre membros de facções rivais, do PCC e do CV, na região.

Segundo as investigações, Oesdras e o irmão eram conhecidos como “decretados” e apontados na região como integrantes da facção PCC, que está em constante confronto contra a organização criminosa Comando Vermelho, o CV.

A Polícia Civil segue investigando o caso.

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