Para comemorar a data, o Presidente Darci Agostinho Boff publicou depoimento nas redes sociais, onde destaca o importante trabalho da Ampasul para o desenvolvimento da cotonicultura em Mato Grosso do Sul. As diretorias anteriores e o empenho dos colaboradores foram enaltecidos pelo presidente Darci.
Darci Boff destacou a conquista da entidade que foi a construção de sua ampla e confortável sede, que abriga um centro de eventos que está sendo muito útil para toda a sociedade. No mesmo prédio está o laboratório de análise de algodão, com alta tecnologia, um dos mais modernos da América Latina.
O laboratório da Ampasul atende todos os cotonicultores de Mato Grosso do Sul. Ele é auditado anualmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), cumpre rigorosamente a IN24 Instrução Normativa do MAPA, para seguir como laboratório participante do PQAB/ABRAPA (Programa Brasileiro de Qualidade do Algodão). Os certificados das análises do algodão emitidos por laboratórios credenciados no PQAB/ABRAPA garantem total confiabilidade junto ao mercado nacional e internacional do algodão.
Outro papel fundamental da Ampasul é a consultoria que realiza nas áreas produtoras de algodão em todo o Estado, para auxiliar as áreas inscritas no Programa ABR/BCI, também da ABRAPA, que certifica a produção sustentável, mais um instrumento para garantia e conquista de mercado.
O trabalho da Ampasul junto aos produtores foi fundamental nesses últimos 25 anos, para a elaboração e aperfeiçoamento de um protocolo para controle do bicudo, o que também garantiu a sustentabilidade da cultura e o aumento da produtividade.
As áreas demonstrativas de algodão, conduzidas em parceria com empresas fornecedoras de sementes e detentoras de germoplasmas, levam conhecimento sobre o comportamento das variedades nas diferentes regiões produtoras de algodão de Mato Grosso do Sul.
“Temos sim, muito a comemorar por tudo o que fazemos e estamos fazendo em prol da cotonicultura em Mato Grosso do Sul, uma cultura que promove o desenvolvimento econômico e social relevante em nosso estado e no Brasil”, disse o Presidente Darci Boff.
A cotonicultura ressurgiu em Mato Grosso do Sul, nos anos de 1990, como opção de rotação de cultura, visando o controle do nematoide do cisto que estava dizimando as lavoras de soja.
Os desafios impostos pela complexa cultura logo surgiram, havendo a necessidade da criação da Ampasul, visando a união dos produtores para soluções de problemas de mercado e técnicos, entre eles, o enfrentamento ao bicudo do algodoeiro, que no passado já havia inviabilizado a cultura no Estado.
